sábado, 30 de novembro de 2013

Mega-Sena pode pagar R$ 3 milhões neste sábado

30/11/2013 12h36 - Atualizado em 30/11/2013 12h40

Mega-Sena pode pagar R$ 3 milhões 



neste sábado


Prêmio é equivalente a uma frota de 120 carros populares.
Apostas podem ser feitas até às 19h, em qualquer lotérica do país.

O concurso número 1.552 da Mega-Sena pode pagar R$ 3 milhões neste sábado (30), caso algum apostador acerte as seis dezenas premiadas. O sorteio acontece às 20h, em Dois Vizinhos (SP).
Mega-sena aposta casa lotérica sorteio loteria (Foto: Paola Fajonni/G1)Mega-sena sorteia R$ 3 milhões neste sábado
(Foto: Paola Fajonni/G1)
De acordo com a Caixa Econômica Federal, o valor equivale a uma frota de 120 carros populares. Ou então, aplicado na poupança, o prêmio renderia R$ 17 mil por mês.
A aposta custa a partir de R$ 2 e pode ser feita até às 19h de hoje, em qualquer lotérica do país.
Na última quarta-feira (27), uma aposta de Boa Vista (RR) acertou as dezenas 02 - 15 - 19 - 21 - 22 - 38 e levou prêmio de valor de R$ 2,8 milhões.

Dilma e Lula se reúnem em Brasília para discutir eleições de 2014



Dilma e Lula se reúnem em Brasília 




para discutir eleições de 2014



Presidente do PMDB, Valdir Raupp, também participa do encontro.
Na parte da tarde, Dilma e Lula conversam com líderes do PP.

Do G1, em Brasília
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A presidente Dilma Rousseff participa de reunião neste sábado (30) com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do PMDB, Valdir Raupp, para tratar sobre eventuais alianças nas eleições de 2014. O encontro acontece na Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência.
Petistas e peemedebistas irão discutir como harmonizar os palanques em pelo menos quatro estados – Rio de Janeiro, Paraíba, Ceará e Maranhão – onde os dois partidos têm candidaturas próprias.
Há previsão de que também participem das negociações o vice-presidente da República, Michel Temer, e os presidentes de Câmara e Senado, Henrique Eduardo Alves (RN) e Renan Calheiros(AL).
Na parte da tarde, Dilma e Lula se reúnem com integrantes do PP. Foram convidados para a reunião o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, o líder do partido na Câmara, Eduardo da Fonte (PE), e o presidente nacional da legenda, senador Ciro Nogueira (PI).
De acordo com Eduardo da Fonte, a reunião servirá para as duas siglas discutirem sobre palanques estaduais e sobre a conjuntura política do país.
O líder do PP na Câmara esclareceu que seu partido pretende lançar candidatura própria em pelo menos sete estados. Um deles é a Paraíba, base eleitoral do ministro das Cidades. O próprioAguinaldo Ribeiro deve disputar o governo paraibano.
Além da Paraíba, os dirigentes do Partido Progressista irão oferecer palanque à presidente da República em outros cinco estados: Alagoas, Tocantins, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Amazonas. Em Minas Gerais, o PP deve apoiar a tentativa do senador mineiro Aécio Neves(PSDB) de disputar a Presidência da República.

Lição de vida: mesmo paralítico, médico não abandona a profissão

Paralisia súbita da cintura para baixo deixou médico incapaz de andar

AnteriorO cirurgião ortopédico Ted Rummel, de Missouri, nos Estados Unidos, sofreu uma paralisia súbita da cintura para baixo,
deixando-o incapacitado de andar. No entanto, para continuar exercendo a profissão, ele usa uma cadeira de rodas que o permite ficar tanto sentado como de pé. As informações são do site Daily MailEm menos de três horas, bombeiro fica paralítico após vírus raro atacar medula espinhal Próxima
O cirurgião ortopédico Ted Rummel, de Missouri, nos Estados Unidos, sofreu uma paralisia súbita da cintura para baixo, deixando-o incapacitado de andar. No entanto, para continuar exercendo a profissão, ele usa uma cadeira de rodas que o permite ficar tanto sentado como de pé. As informações são do site Daily Mail

Memorial da América Latina não tem alvará de funcionamento para auditório que pegou fogo, diz jornal

Memorial da América Latina não tem alvará de funcionamento para auditório que pegou fogo, diz jornal

Documento está vencido há 20 anos; incêndio no local deixou 16 bombeiros feridos

Incêndio atingiu Memorial da América Latina na tarde de sexta-feiraReprodução/Rede Record
O auditório Simon Bolivar, no Memorial da América Latina, que pegou fogo na tarde de sexta-feira (29), não tem alvará de funcionamento. Apesar disso, a própria Prefeitura de São Paulo fez um evento público no local há cerca de dois meses. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.     
No dia 10 de setembro, uma audiência pública de apresentação das propostas do Arco Tietê, uma das vitrines da campanha eleitoral do prefeito Fernando Haddad (PT), foi feita no auditório Simon Bolívar, onde começou o incêndio. 
O Alvará de Funcionamento para Local de Reunião é um documento que comprova que o estabelecimento atende às normas e exigências necessárias para concentração de grande número de pessoas. O documento deve ser renovado todos os anos, mas o alvará do Memorial venceu há 20 anos, em 1993.

Rei da cachaça" leva vida de milionário excêntrico no norte de Minas

"Rei da cachaça" leva vida de milionário excêntrico no norte de Minas

Antônio Rodrigues, morador de Salinas, é um dos maiores exportadores da bebida
AnteriorAntônio Rodrigues não consegue andar nas ruas de Salinas, no norte de Minas, sem ser reconhecido pelos moradores. Alguns o chamam de Toni, o homem que sempre anda com um galho de louro na cabeça. Entre os salinenses, no entanto, ele foi apelidado de o 'Rei da Cachaça'. Rodrigues é um dos maiores milionários do ramo de bebidas e não economiza dinheiro para ostentar suas extravagânciasPróxima
Antônio Rodrigues não consegue andar nas ruas de Salinas, no norte de Minas, sem ser reconhecido pelos moradores. Alguns o chamam de Toni, o homem que sempre anda com um galho de louro na cabeça. Entre os salinenses, no entanto, ele foi apelidado de o "Rei da Cachaça". Rodrigues é um dos maiores milionários do ramo de bebidas e não economiza dinheiro para ostentar suas extravagâncias
Foto: Rei da Cachaça

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

sábado, 23 de novembro de 2013

Marina Mantega está apaixonada por Eduardo Sterblitch, diz jornal

Marina Mantega está apaixonada por Eduardo Sterblitch, diz jornal

Humorista do Pânico teria até cozinhado para a filha do ministro da Fazenda
Marina Mantega está apaixonada por Eduardo Sterblitch, humorista do Pânico da Band. As informações são do colunista Leo Dias, do jornal O Dia, deste sábado (23).

De acordo com a publicação, a declaração da filha do ministro da Fazenda Guido Mantega teria sido feita durante a apresentação do quadro Papo de Cozinha, do programa Dia Dia, da Band, na presença de Datena, convidado da atração.

Ainda de acordo com o jornal, Marina também teria confidenciado ao apresentador que Sterblitch teria feito um estrogonofe de camarão para ela.

Sobre a declaração em público, Edu disse ao blog da jornalista Fabíola Reipert.

— É muito bom se sentir gostado por uma mulher tão legal quanto a Marina. Mas sou bobão. Ela merece um homem de verdade. Um cara maneiro. De cabeça boa! Eu decepciono depois do primeiro mês! Molho demais o banheiro, sou mentiroso e confuso. Pessoas como eu devem ficar sozinhas.

Theo Becker comemora aniversário cercado de mulheres e beija muito na balada


Theo Becker comemora aniversário cercado de mulheres e beija muito na balada

Ex-Fazenda se jogou em boate carioca nesta sexta-feira (22) para festejar a nova idade

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O ex-participante do reality A Fazenda (Record) completa 37 anos no próximo dia 24, mas já começou a festejar com os amigos e, principalmente, amigas

Fábio Assunção tentou abafar fim de casamento para evitar falatório

Fábio Assunção tentou abafar fim de casamento para evitar falatório


fabio assuncao filha zeze Fábio Assunção tentou abafar fim de casamento para evitar falatório
Fábio estaria ficando com a irmã de Wanessa Camargo (Fotos: AgNews)
Fábio Assunção não está mais casado com Karina Tavares.
Os dois estão separados, mas como ele não gosta de expor sua vida pessoal (que sempre foi meio conturbada), resolveu abafar o caso.
Segundo um jornal do Rio, ele e Camilla Camargo (a filha de Zezé que não se incomoda em continuar usando o sobrenome do pai) foram vistos saindo juntos em clima de romance de um restaurante carioca.
Será que daqui a pouco eles assumem algo?
Vamos aguardar cenas dos próximos capítulos.

Chevrolet Tracker LTZ

Chevrolet Tracker LTZ começa em R$ 71.990; leia primeiras impressões

Ricardo Ribeiro
Colaboração para o UOL, em Indaiatuba (SP)

Veja o Tracker LTZ em detalhes36 fotos

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A GM também afirmou que não deve lançar configurações com tração nas quatro rodas, disponível em concorrentes Murilo Góes/UOL
A General Motors traz o Chevrolet Tracker ao Brasil, importado do México, inicialmente apenas na configuração LTZ, topo de gama. O esperado rival do Ford EcoSport e do Renault Duster parte de R$ 71.990; um pacote de opcionais eleva seu preço a R$ 75.490. Configurações mais em conta, com câmbio manual e a denominação LT, estão fora dos planos da marca devido às cotas de importação. Sonic sedã e Captiva V6, também mexicanos, tiveram de ceder espaço para o novo modelo. Este abriu mão da versão de entrada e da competição real (e não apenas "moral", no topo de gama, fatia pouco representativa) com Eco e Duster.

Em 2014, a GM pensa em vender 900 unidades/mês. Somente em agosto último o Eco emplacou quase sete vezes mais.  
  • Murilo Góes/UOL
    Estilo mais conservador casado ao abuso na robustez são marcas visuais do Tracker
O Tracker oferece, de série, e entre outros itens importantes, câmera de ré, sensor de estacionamento, sistema de infotainment MyLink, rodas aro 18, rack de teto, luzes de neblina, detalhes cromados, controle de velocidade e de cruzeiro, comandos no volante, freios com ABS e airbag duplo frontal.
A variação mais cara inclui airbags de cortina e lateral (totalizando seis bolsas), teto solar e interior bicromático.
  • Divulgação
    Musculoso e masculino, Tracker LTZ mistura cromados com itens esportivados
Não houve surpresas na motorização, que repete a fórmula do Cruze. O que move o Tracker é o propulsor Ecotec de 1,8 litro, com abertura variável das 16 válvulas na admissão e no escape. Ele é capaz de entregar 144 cavalos de potência com etanol e 140 cv com gasolina (a 6.300 rpm). O torque máximo é de 18,9 kgfm (etanol) e 17,8 kgfm (gasolina), e chega a 3.800 rpm (a GM garante que 90% da força estão disponíveis aos 2.200 giros). O câmbio é automático de seis velocidades.
Ao menos por ora, não há opção de tração nas quatro rodas (AWD ou 4x4 sob demanda), item que daria uma característica mais off-road ao Tracker -- e que está disponível nos rivais Eco e Duster.
  • Divulgação
    Interior do Tracker lembra o do Sonic, especialmente devido ao painel; MyLink é de série
Outros números de desempenho fornecidos pela GM, menos importantes no caso de um SUV compacto (que não é feito para correr), são a aceleração de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos (etanol; 11,7s com gasolina) e velocidade máxima de 189 km/h.

Desprovido de estepe na porta traseira (mantido no EcoSport), o Tracker mede 4,25 metros, 1,78 m de largura e 1,65 m de altura. A capacidade do bagageiro com rebatimento do banco traseiro é de 735 litros, e nessa condição -- e sempre de acordo com a GM -- é possível levar a bordo objetos com 2,3 metros de comprimento.
PRIMEIRAS IMPRESSÕES
E o espaço é um dos trunfos do modelo em seu segmento. O Tracker tem entre-eixos 3,4 cm maior e é 4 cm mais longo que o EcoSport, o que garante uma boa acomodação para as pernas de todos os ocupantes; no banco traseiro, porém, um apoio de braço central com porta-copos incomoda quem vai no meio, mesmo quando rebatido.
A versão LTZ concorre com o EcoSport Titanium 2.0, que usa o câmbio Powershift (automatizado de dupla embreagem e seis marchas). No entanto, a Chevrolet tira quase a mesma potência do seu propulsor 1.8: a diferença é de apenas um cavalo a favor do Ford (145 a 144 cv com etanol). O bom torque em baixas rotações torna a direção do Tracker mais confortável e precisa em velocidades reduzidas. Com o giro mais alto, o duplo comando nas válvulas garante a entrega de potência extra para uma tocada mais forte na estrada.
Quando o acelerador é exigido, o câmbio do Tracker, automático de seis velocidades, leva algum tempo para encontrar a faixa de giro ideal tanto para o motor quanto para os anseios do motorista. Nesse intervalo, o conjunto tende a buscar rotações mais altas e o ruído na cabine incomoda. Fica inevitável nova comparação com o EcoSport, cujo câmbio entrega trocas mais rápidas.
Já o ajuste de suspensão do Chevrolet Tracker merece elogios. O modelo é global, com venda em mais de 100 países, mas a suspensão é um dos itens que é modificado em cada mercado; a do SUV "brasileiro" foi desenvolvida aqui. Para um modelo de seu porte, o Tracker é um "carro bem na mão". É estável mesmo em curvas, não sai de traseira e oferece handling mais próximo de um hatch do que a maioria dos utilitários compactos.

E é bom que seja assim, porque o Chevrolet não tem ESP (controle de estabiliddae) nem como opcional. Pecado grave para um carro acima de R$ 70 mil (é item de série já no EcoSport Freestyle, de R$ 61,5 mil).
POR DENTRO
Oferecendo apenas a versão topo de linha, já seria obrigação do Tracker oferecer um bom acabamento -- e a cabine aparenta capricho superior ao de concorrentes e mesmo de outros carros LTZ (versão top de várias gamas da GM). O discurso de exaltação ao sistema MyLink, item cada vez mais presente nos Chevrolet, pode parecer um disco arranhado do marketing, mas não dá para negar que ele deixa o interior do carro mais moderno.

É fácil de usar e de melhor visualização do que outros sistemas da concorrência, ainda que fique muito dependente do smartphone do proprietário -- até no caso do GPS é preciso ter o aplicativo no celular para que o recurso funcione no carro.
O design é outro ponto positivo do Tracker. O Duster tem aparência mais robusta, mas sem-graça e "quadradona". O EcoSport foi no outro extremo, com linhas fluidas e visual moderno, mas que deixa a dúvida: "Será que ele aguenta o tranco?"

Já o carro da GM entrega uma mistura equilibrada de linhas dinâmicas, como a dianteira pronunciada, traços mais musculosos, caixas de rodas quase anabolizadas. O aro 18 das rodas também ajuda, ante as de 16 polegadas dos concorrentes.
Neste primeiro contato (UOL Carros dirigiu o modelo em pista de teste fechada, com retas de arrancadas, trechos sinuosos e pisos que simulam condições adversas), o Tracker mostrou que tem predicados para incomodar o reinado do EcoSport de nova geração, mas esta é uma briga que acontecerá apenas no topo do segmento, com o Ford na versão Titanium (e o Renault Duster completaço e 4x4). O eventual sucesso do Tracker só terá algum impacto real no mercado se a GM importar pelo menos uma versão intermediária do suvinho.